sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Well, let’s see...

After you decide that I’m depressed or whatever, you’ll put me on meds, right? And… I know hundreds of people on them, and they are all doing just fine. Really.
I’ll go back to work on my new antidepressants, have dinner with my parents, persuade them that I am back to being the normal one that never gives them any trouble.
And one day, some guy will ask me to marry him. He’ll be nice enough, it will make my parents very happy. The first year we’ll make love all the time, and then in the second and the third, less and less. But just as we are getting sick of each other, I’ll get pregnant.
Taking care of kids, holding on to jobs, paying mortgages, it will keep us on an even keel for a while. And about ten years into it, he’ll have an affair because I’m too busy and I’m too tired. And I’ll find out. I’ll threaten to kill him. His mistress. Myself.
We’ll get past it. And a few years later, he’ll have another one. And this time I’m just going to pretend I don’t know because somehow kicking up a fuss doesn’t seem worth the trouble this time.
And I’ll live out the rest of my days, sometimes wishing my kids could have the life I never had. Other times, secretly pleased they are turning into repeats of me. I’m fine. Really.

Veronika decides to die

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Altar Particular

Meu bem que hoje me pede pra apagar a luz, e pôs meu frágil coração na cruz, no teu penoso altar particular. Sei lá, a tua ausência me causou o caos, no breu de hoje eu sinto que o tempo da cura tornou a tristeza normal. E então, tu tome tento com meu coração, não deixe ele vir na solidão, encabulado por voltar a sós. Depois, que o que é confuso te deixar sorrir, tu me devolva o que tirou daqui, que o meu peito se abre e desata os nós. Se enfim, você um dia resolver mudar, tirar meu pobre coração do altar, me devolver, como se deve ser, ou então, dizer que dele resolveu cuidar, tirar da cruz e o canonizar, digo faço melhor do que lhe parecer. Teu cais deve ficar em algum lugar assim tão longe quanto eu possa ver de mim, onde ancoraste teu veleiro em flor. Sem mais, a vida vai passando no vazio, estou com tudo a flutuar no rio esperando a resposta ao que chamo de amor.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Quando eu tinha 5 anos,

minha mãe sempre me disse que a felicidade era a chave para a vida. Quando eu fui para a escola, me perguntaram o que eu queria ser quando crescesse. Eu escrevi ‘feliz’. Eles me disseram que eu não entendi a pergunta, e eu lhes disse que eles não entendiam a vida.

John Lennon

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

He walks away

The sun goes down...

Portanto, nós não atentamos nas coisas que se vêem,

mas nas que não se vêem. Pois as coisas que se vêem são temporais, e as que não se vêem são eternas.

Quando pediram que revelasse seus segredos de beleza:


Para ter lábios atraentes, diga palavras doces; para ter olhos belos, procure ver o lado bom das pessoas; para ter um corpo esguio, divida sua comida com os famintos; para ter cabelos bonitos, deixe uma criança passar seus dedos por eles pelo menos uma vez por dia; para ter boa postura, caminhe com a certeza de que nunca andará sozinho; pessoas, muito mais que coisas, devem ser restauradas, revividas, resgatadas e redimidas;lembre-se que, se alguma vez precisar de uma mão amiga, você a encontrará no final do seu braço. Ao ficarmos mais velhos, descobrimos porque temos duas mãos, uma para ajudar a nós mesmos, a outra para ajudar o próximo; a beleza de uma mulher não está nas roupas que ela veste, nem no corpo que ela carrega, ou na forma como penteia o cabelo. A beleza de uma mulher deve ser vista nos seus olhos, porque esta é a porta para seu coração, o lugar onde o amor reside!
Audrey Hepburn

Help, help...

Help i feel life coming closer
When all i want to do is die.



Marilyn Monroe